Para consolidar e certificar que o Projeto Arquitetônico contempla processos e documentações, estabelecidas nas diretrizes de segurança originadas na etapa 1 e 2, é fundamental que o especialista de segurança condominial, independente de fornecedores de produtos e serviços, desenvolva com sua equipe técnica os projetos complementares descritos a seguir e emita um relatório, reportando ao responsável pelo projeto arquitetônico, das conformidade e recomendações de ajustes para que seja atendido ao requerido para os recursos técnicos e tecnológicos.
São identificados como evidências de registros “entregáveis”, plantas, memoriais com a distribuição e quantitativos dos recursos aplicados nos projetos básicos dos subsistemas:
Controle de Acesso: Atendimento às Premissas de Acesso, estabelecidas na etapa 2-A da Linha do Tempo, relacionadas à entrada e saída do ambiente externo para interno do condomínio, para o interior das edificações, para o interior das salas técnicas e/ou locais críticos, bem como para o interior das unidades condominiais autônomas.
- Pedestres: moradores, visitantes, prestadores de serviços, entregadores, medidores de concessionárias de serviços públicos, serviços delivery, dentre outros.
- Veículos: Moradores, visitantes, carga e descarga, ambulâncias, táxis, dentre outros.
Circuito Fechado de TV: Meios eletrônicos locais relacionados à captação, transmissão, gravação, armazenamento e gerenciamento de imagens.
Sensores e Alarmes: Meios eletrônicos locais aplicados na detecção de presença, com alerta e alarme quando da violação de um certo ambiente e perímetro. Monitorados localmente e/ou remotamente.
Comunicação: Meios aplicados na intercomunicação dos e com os usuários do empreendimento.
Iluminação de Segurança: Meios que atendem ao projeto luminotécnico desenvolvido para todo o ambiente interno e perimetral do empreendimento.
Sinalização de Segurança: Projeto de comunicação visual de solo, meia altura e aérea que atenda tanto às normas técnicas como para operacionais do local.
Portaria, Guarita e Centrais de Controles Operacionais (CCO): Em tendência de substituição por subsistemas eletrônicos e lógicos de automação de processos, mas ainda predominante nos projetos arquitetônicos, portarias, guaritas e CCOs recebem tratamento especial para que seja garantido o isolamento e proteção do(s) ocupantes e a efetividade da aplicação dos recursos instalados. Destaque para exigências de ergonomia previstas em Lei.
Sala Técnica da Segurança: Definições técnicas do local onde estarão concentrados os equipamentos e centrais eletrônicas.
Recursos Técnicos Físicos: Relacionados a barreiras físicas, desde muros, grades, áreas envidraçadas, portas, portões, clausuras, retentores de velocidade e similares.
Recursos Tecnológicos: Consolidação quantitativa dos recursos tecnológicos projetados.
Infraestrutura de Lógica e Elétrica: Infraestrutura material e lógica que interliga os recursos projetados em uma única plataforma. Inclui-se geradores/No Breaks.
Recomendações para ajustes no Projeto Arquitetônico
O conjunto de documentos e processos é encerrado com uma minuta de recomendações, elaboradas pelo especialista em segurança condominial, as quais certificarão quanto à conformidade do projeto arquitetônico do empreendimento com as respectivas interfaces do sistema integrado de segurança: infraestrutura elétrica, dados, telecomunicações e prevenção e combate a princípio de incêndios.
Conte com especialistas! Para contribuir desde o projeto ou ainda antes de sejam contextualizados ambientes seguros, sem retrabalhos, consequentemente sem perdas para investidores e fidelização dos compradores, clique aqui e fale com nossos especialistas. Estão prontos para oferecer a melhor assessoria em Segurança Condominial, para arquitetos e construtoras.
