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Techospitality em tempos de coronavirús

Uma crise como a atual deve ser vista como uma oportunidade de readequar o negócio as novas tecnologias

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No último ano, a Techospitality evoluiu muito, visitamos meios de hospedagem automatizados em todo o mundo.

A pandemia de covid-19 se alastra, arrasando a economia por onde passa e a hospitalidade é um dos setores mais penalizados. Muito aprendemos nos livros de teoria econômica e financeira sobre os tipos de riscos. Estamos aqui com um imenso risco sistêmico, daqueles que ocorreram pouquíssimas vezes na história e, ao menos nos últimos 50 anos, não vivenciados por essa geração com exceções menores dos choques do petróleo, quebra de Rússia e México e subprime.

Mas todas as crises nos deixam aprendizados e invariavelmente levam a humanidade a um outro patamar de conhecimento. Não fossem as guerras e pandemias, a ciência nunca teria evoluído como hoje. E tenho certeza de que o ciclo de desenvolvimento de novas vacinas será cada vez menor para o bem da humanidade. Uma crise sem precedentes nos faz pensar em o que podemos fazer para melhorar o nosso negócio e eventualmente reduzir o risco que em uma nova eventual pandemia não soframos os mesmos efeitos que hoje.

O que podemos alterar e melhorar em nossas operações para torná-las mais eficientes e com menor risco de interrupção em novas pandemias?

A Techospitality é a ciência de utilizamos tecnologia de ponta na hospitalidade. Passando por internet das coisas, reconhecimento facial e até robótica. A Techospitality possui alguns requisitos básicos, sendo que o inerente a todas as operações é um controle de acesso conectado ao sistema de distribuição, reservas, pagamento, atendimento e check-in. Pode incluir tecnologia ou não reconhecimento facial para maior segurança de acesso e controle de custos como robótica a fim de complementar serviço de quarto.

E qual o impacto da Techospitality no negócio de Hospitalidade:

  • Alteração estrutural na base de custos fixos: A utilização intensiva de techospitality em meios de hospedagem reduz em até 80% o custo com pessoal, energia entre outros sendo que os atributos de serviços a serem oferecidos pessoalmente dependem basicamente da categoria do meio de hospedagem. Melhor experiência para os hóspedes: a Techospitality torna toda a experiencia de hospitalidade mais fluída e eficiente para os hóspedes. O pressuposto de ter ou não um contato pessoal passa ao hóspede possibilitando ao mesmo executar todo o processo de hospedagem sem contatos pessoais. Também aqui incluímos a redução de erros, uma vez que todo o processo é planejado de forma sistêmica.
  • Redução do risco de contágio: O menor contato pessoal, ou a possibilidade do hospede desfrutar sua hospedagem através de sistemas reduz brutalmente o risco de transmissão do vírus. Incluso o toque naqueles ineficientes cartões de abertura de portas que invariavelmente acabam não funcionando durante a hospedagem e necessitam de atenção por parte dos recepcionistas. Vale a pena lembrar que a Techospitality permite que o hóspede adentre ao meio de hospedagem e a sua unidade habitacional por meio de reconhecimento facial ou aproximação de seu celular ou mesmo uma senha numérica. Também por meio de robôs de entrega, pode-se fazer o serviço de quarto reduzindo-se assim o risco de contágio. Obviamente o risco de contato com o pessoal de limpeza e manutenção permanece, mas pode ser mitigado pelo meio de utilização de EPIs entre outros – não tão simpáticos para o pessoal de front desk.

No último ano, a Techospitality evoluiu muito, visitamos meios de hospedagem automatizados em todo o mundo. Os meios de hospedagem que administramos hoje com sistemas de Techospitality foram rapidamente readequados a nova realidade pandêmica e algumas unidades, mesmo em meio à crise, dado o menor contato humano, continuam sendo preferidos por hospedes e com taxas de ocupação regulares.

Mais e mais a tecnologia melhora processos e torna negócios mais eficientes. Uma crise como a atual deve ser vista como uma oportunidade de readequar o negócio as novas tecnologias.


Fonte: ADITBrasil.

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