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Em maio, Índice Nacional da Construção Civil é de 0,36%

De janeiro a maio os acumulados foram: 0,32% (materiais) e 2,56% (mão de obra). Já os acumulados em doze meses ficaram em 4,30% (materiais) e 8,86% (mão de obra), respectivamente

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Agência IBGE – O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) foi de 0,36% em maio, subindo 0,09 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,27%). O acumulado nos últimos doze meses foi de 6,13%, resultado bem abaixo dos 8,05% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. O índice de maio de 2022 foi de 2,17%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em abril fechou em R$ 1.693,67, passou em maio para R$ 1.699,79, sendo R$ 1.004,40 relativos aos materiais e R$ 695,39 à mão de obra.

A parcela dos materiais apresentou variação de -0,24%, caindo 0,66 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,42%). Essa taxa representa queda significativa, sendo o último índice negativo registrado em janeiro deste ano. Considerando a taxa de maio de 2022 (1,96%), houve queda de 2,20 ponto percentual.

Já a mão de obra, com taxa de 1,24%, e influenciada pelo aumento do salário-mínimo, além dos acordos coletivos observados no Maranhão, São Paulo e Distrito Federal, registrou aumento de 1,19 ponto percentual em relação ao mês de abril (0,05%). Com relação a maio de 2022, houve queda de 1,25 ponto percentual (2,49%).

De janeiro a maio os acumulados foram: 0,32% (materiais) e 2,56% (mão de obra). Já os acumulados em doze meses ficaram em 4,30% (materiais) e 8,86% (mão de obra), respectivamente.

Região Sudeste registra maior variação mensal em maio

A Região Sudeste, com alta na parcela dos profissionais em São Paulo, ficou com a maior variação regional em maio, 0,59%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,25% (Norte), 0,21% (Nordeste), 0,28% (Sul) e 0,13% (Centro-Oeste).

Maranhão registra a maior alta

Com reajuste observado nas categorias profissionais, Maranhão foi o estado que registrou a maior taxa em maio, 1,92%. Seguido por Distrito Federal (1,63%) e São Paulo (1,29%), também sob influência de acordos coletivos.

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